Nem sempre tem forma
Ou se tem!
Não são as convencionais
Gosto de deixar a tinta correr
Deixar que se espalhe
Que inunde este branco
Num quadro como este
Nem chego a usar pincel
Atiro letras aos baldes
E espero que se forme
Qualquer figura
Deixo que a frieza destas paredes
Lhe atribua a sua forma
Que congele qualquer imagem
domingo, 25 de maio de 2008
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1 comentário:
Grande championne. Gostei da crueza poética. Continua pá
Eu tenho uma nova morada, carrega em mim para lá ires. Abracci
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