terça-feira, 30 de setembro de 2008
No virtual a carne não pesa
Possível e impossível dançam
Ao som dos pensamentos
Numa união perfeita
Que só é quebrada quando é chamada a viver
O virtual é maior que o real
Mais abrangente
Traz consigo o possível e o impossível
Não tem ossos nem carne
Não é vergado pelo poder gravitacional
O virtual é tudo
O real_mente já perdeu espírito
A imagem é realmente espirituaficada
Perde-se na carne
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
sábado, 13 de setembro de 2008
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Nem tanto à carne, nem tanto à alma.
Este eterno dilema, este recorrente dualismo...
É mais um dos fardos que nos mandam carregar, que nos atiram para os ombros quando começamos a bocejar qualquer raciocinio.
Não há um sem o outro, porque é que o tentamos separar?
Esse acto tão antinatural de processar sem filtrar o pensamento na carne,
ou essa carne que não é fumada pelo fogo da razão.
Essa, não tem sabor, não tem corpo, não há sequer ideia de carnes assim...
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