sexta-feira, 12 de setembro de 2008



Nem tanto à carne, nem tanto à alma.
Este eterno dilema, este recorrente dualismo...
É mais um dos fardos que nos mandam carregar, que nos atiram para os ombros quando começamos a bocejar qualquer raciocinio.
Não há um sem o outro, porque é que o tentamos separar?
Esse acto tão antinatural de processar sem filtrar o pensamento na carne,
ou essa carne que não é fumada pelo fogo da razão.
Essa, não tem sabor, não tem corpo, não há sequer ideia de carnes assim...

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