segunda-feira, 25 de dezembro de 2006

Natal Comercial


Sedados por este ar frio natalício, embuidos no espírito entra se num consumismo exacerbado incompatível com a situação vigente a nível nacional. Mas não faz mal, porque senão quem pode levar a mal são as pessoas a quem os presentes vão ser dados. E como ninguém quer ficar para trás vai se comprando do bom e do melhor, contraem se empréstimos para o natal, para as ferias, para pagar o empréstimo anterior, sem se aperceberem da auto asfixia que vão executando.
Os cintos apertaram até já não poder mais, agora são as cordas, já se ouve o estalar ao esticar cada vez mais, e mais e mais. Sou eu o único a ver que o mundo da Leopoldina tem um sentido muito mais lato, não são os adultos consciente e racionais que lá vão comprar. Há que ver o cenário por inteiro, a Leopoldina não e aquela que nos dão a ver, são outras caras, as verdadeiras permanecem incógnitas para assim conseguir continuar a governar neste mundo encantado de brinquedos….Cortem as amarras, livrem se dos marionetistas, o mundo e encantado mas se for o NOSSO.


Eu já não acredito no Pai Natal nem no Menino Jesus

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

Homenagem a Musica c Poesia

ORNATOS VILOETA

Faixa 9 - O Montsro Precisa de Amigos

COISAS

Leva qualquer eu a meu dia
Dá-me paz eu só quero estar bem
Foi só mais um quarto uma cama
No meu sonho era tudo o que eu queria

Quando alguém deixar de viver aqui
Espera que ao voltar seja para ti
Nada vai ser fácil
Nunca foi
Quando alguém deixar de te dar amor
Pensa que há quem viva do teu calor
Hoje é só um dia
E vai voltar amanhã
E não foi assim que o tempo nos fez
E fez assim com todos nós
E não foi assim que a razão nos amou
E fez assim com todos nós
São coisas
São só coisas

Se uma voz nos diz que é viver em vão
Pra que raio fiz eu esta canção
E se o fim é certo
Eu quero estar cá amanhã
E não foi assim que o tempo nos fez
E fez assim com todos nós
E não foi assim que a razão nos amou
E fez assim com todos nós
São coisas
São só coisas

Eu estou bem
Quase tão bem
Vê como é bom voltar a dizer
Eu estou bem
Quase tão bem
Vê como é bom voltar a dizer
Eu estou bem
Quase tão bem
Vê como é bom voltar a dizer
Eu estou quase a viver

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

MUSIESIA

A música sem poesia é o silêncio

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onde eu me arrasto, sem te encontrar
são palavras ao vento
onde eu não me contento
com as que consigo agarrar






É esperar e esperar.....
sabendo que ela não vai voltar
é morrer sem nunca amar.